Caros,
Como era a mãe no Império Romano? Na Revolução Francesa? No Império Mexicano? Uma coisa podemos constatar: mãe é mãe, sempre.
A Mãe de Santo Agostinho não apenas tirou o filho do maniqueísmo – conduziu o filho para a santidade.
E aquelas três Mães na Revolução Francesa que, embora nada tenham feito contra a Revolução, foram condenadas à morte? A mais velha tinha 70 anos; e foi guilhotinada com sua filha e sua neta, no mesmo dia. Elas eram suspeitas, por serem nobres. Os maridos haviam fugido para não morrer, imaginando que não fariam mal a três mulheres reclusas e inofensivas. Qual o quê! Elas eram culpadas de nobreza.
E o Imperador Maximiliano do México que, diante do pelotão de fuzilamento, pediu que não atirassem em seu rosto, que concentrassem fogo em seu peito, para que sua mãe pudesse reconhecer o corpo do filho. Lembrar da mãe na hora da morte foi o mais nobre gesto de Maximiliano.
Mãe faz tudo pelo filho. Não importam as aparências, o que pensem dela, o que digam dela. Se a consideram louca, chata, exagerada, ridícula, inapropriada, impertinente, sem noção, não importa. Importa o bem do filho na visão dela, a mãe. Pode o mundo avaliar mal; ela sabe que está certa.
Boa semana,
Sávio.