Caros,
Com seus feitos e atitudes, Churchill acumulou críticos e até inimigos, e uma reputação de ser impetuoso, arrogante, presunçoso, desobediente e grosseiro.
Talvez seja possível entender duas citações de Churchill:
“I like pigs. Dogs look up to us. Cats look down on us. Pigs treat us as equals.”
“Eu gosto de porcos. Os cães nos admiram. Os gatos nos desprezam. Os porcos nos tratam como iguais.”
When the eagles are silent, the parrots begin to jabber.
Quando as águias ficam em silêncio, os papagaios começam a tagarelar.
Leituras influenciam o homem. Churchill lia muito e não esqueceu nada do que leu. Reconhecia a importância crucial de uma biblioteca:
“Nothing makes a man more reverent than a library”.
“Nada torna o homem mais reverente do que uma biblioteca.”
Como seu pai não lhe deixou nada e sua mãe gastou tudo que tinha, Churchill teve de ganhar a vida por seus próprios meios. Por isso, escreveu uns 40 livros e cerca de 1000 artigos.
E era preciso foco no objetivo:
Você nunca chegará ao fim da jornada se parar para atirar pedras em cada cão que late.
“You will never get to the end of the journey if you stop to shy a stone at every dog that barks.”
Churchill, que lutou nas guerras coloniais, logo entendeu que essas guerras eram bestiais, marcadas por atrocidades e matanças sem sentido. Deduziu, porém que uma guerra europeia seria infinitamente pior, e que os frutos amargos da vitória consumiriam, talvez durante vários anos, toda a vitalidade da nação, a suspensão total das indústrias não-bélicas e a concentração, num só fim, de toda a energia vital do país.” E acrescentou uma expressão aterradora:
“A democracia é mais vingativa do que os gabinetes. As guerras dos povos serão mais terríveis que as guerras dos reis.”
Essas palavras proféticas foram proferidas mais de doze anos antes da catástrofe de 1914.
Não que Churchill fosse um pacifista à outrance:
““An appeaser is one who feeds a crocodile—hoping it will eat him last.”
“O pacifista é aquele que alimenta o crocodilo – esperando que o crocodilo o coma por último.”
Boa semana,
Sávio.
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